Resumo: "Ruth Jefferson é uma enfermeira obstetra com mais de vinte anos de experiência. Um dia, durante o seu turno, começa uma avaliação de rotina a um recém-nascido. Minutos depois é informada de que lhe foi atribuído outro paciente. Os pais do bebé são supremacistas brancos e não querem que Ruth, afro-americana, toque no seu filho. O hospital acede a esta exigência, mas no dia seguinte o bebé enfrenta complicações cardíacas. Ruth está sozinha na enfermaria. Deve ela cumprir as ordens que lhe foram dadas ou intervir? O que se segue altera a vida de todos os intervenientes e põe em causa a imagem que têm uns dos outros. Com uma empatia, inteligência e simplicidade notáveis, Jodi Picoult aborda temas como a raça, o privilégio, o preconceito, a injustiça e a compaixão num livro magistral sem respostas fáceis."
Bem ao estilo de Jodi, é um livro muito bom de ler, que aborda um assunto que, infelizmente, continua a ser tabú: o racismo.
Não sendo o melhor que ela já escreveu 8na minha opinião!), é um dos melhores. Gostei mesmo muito!
Há dois anos o M. pediu-me em casamento. Poucos dias depois de termos encontrado a Nuvem e termos decidido dar o passo de seguir para compra, ele pediu-me em casamento.
E não posso dizer que tenha sido inesperado. Era uma coisa da qual já falávamos com alguma regularidade. Mas o momento e a forma como foi, essa sim foi inesperada.
E, no dia em que entra o verão, disse-lhe aquilo que toda a gente sabia que iria acontecer. Disse sim ao amor da minha vida ♡
Saímos no domingo da nossa Nuvem muito cedo, ainda não eram 7h da manhã.
Quando às 9h ouvimos as primeiras notícias na rádio, nem queríamos acreditar. Ouvíramos na noite anterior um balanço de 19 mortos num incêndio que prometia não ter precedentes. Já ia em mais de 30.
À medida que nos fomos aproximando do nosso destino, o número de mortos e feridos foi aumentando exponencialmente.
E, não conhecendo ninguém, tomámos aquela dor como nossa. Doeu tanto pensar que a maioria daquelas pessoas perdeu o trabalho de uma vida. Mas pior. A maioria delas perdeu pais, filhos, irmãos, sobrinhos.
Famílias inteiras que, tal como nós, saíram de casa para descansar e ter um momento de lazer, ficaram ali, na estrada. Todos.
Não sei de quem é a culpa. Ou melhor, acho que não há um culpado sozinho. Mas sei que isto assim não pode continuar. Não podemos todos os anos, nesta altura, temer em saber quantas mortes iremos chorar.
Choramos todos. O país está de luto. Muitas pessoas ficaram com a vida destruída. Vão de precisar de tanto apoio.
Um obrigado aos bombeiros. As fotografias que temos visto mostram que fazem aquilo que (já) não podem. Mas continuam lá. A lutar não por eles. Mas por todos nós.
"Cause I would never break your heart I would only rearrange All the other working parts, will stay in place Listen to me when I say Darling you're my everything I didn't mean to hesitate Please stay with me With me"
Ao contrário do que é normal, este ano vamos mais cedo e partimos hoje para as nossas férias grandes.
Precisamos mesmo de descansar e, na praia de sempre, acho que vai ser o sítio ideal!
Depois....na vinda, iremos visitar a mana e o cunhado. E não há nada que pague a felicidade de saber que estou a pouco mais de uma semana de estar com eles! Somos tão felizes juntos!
Por isso, tenham uma semana fantástica! Eu vou fazer por isso!