Resumo:"Coisas boas acontecem, mesmo quando achamos que não as merecemos.
Grace tem 17 anos e foi adotada à nascença. Depois de muita indecisão, e apesar de sempre ter tido uma vida feliz, decide procurar a família biológica e descobre que tem dois irmãos de sangue: Maya e Joaquin.
Maya a mais nova dos três, é uma morena de língua afiada. Adotada por uma família disfuncional e a viver o seu primeiro amor, Maya está sôfrega por encontrar elos de ligação e parecenças com os dois «novos» irmãos que surgem de repente na sua vida.
Joaquin é um estoico pouco interessado em conhecer as irmãs. Depois de vários anos à mercê de famílias de acolhimento, aprendeu da forma mais dolorosa que os heróis não existem, e que, para bem de todos, os segredos e os medos devem manter-se guardados a sete chaves.
Esta história comovente, contada a três vozes carregadas de coragem e esperança, exalta a força do amor e o verdadeiro significado da família nas suas mais variadas formas — como encontrá-la, preservá-la e amá-la."
ADOREI. Primeiro livro desta autora mas foi uma muito boa surpresa! História bonita, enredo interessante e super envolvente!! Escrita fácil de ler mas ao mesmo tempo cuidada.
O sentimente de família bastante apurado. E a certeza de que a nossa família também somos nós que a escolhemos!
O que é certo é que sim, faltam exatamente 2meses. As lojas já estão cheias de decorações, chocolates e sugestões de presentes. As pessoas já estão com a cabeça naqueles dias e no que vão ter de comprar e fazer...
E, sem darmos conta, o fim deste 2022 aproxima-se... quem está preparado para isso? Eu definitivamente não...
"Dois Caminhos". Sabem aquele velho ditado que diz que "o que é nosso, a nós virá?". Este filme é o melhor exemplo disso mostrando que, por muito que o nosso caminho pudesse ser diferente pelas escolhas que vamos fazendo, há coisas que terão de acontecer e que serão nossas de alguma forma.
É um filme um pouco confuso no início por estar sempre a saltitar entre uma realidade e outra, mas é giro de ver
Vai corroendo, vai magoando. Vai deixando um rasto de destruição, mesmo que devagarinho, mas cada dia é mais um dia. E aumenta. Só aumenta.
Não é letal..é pior. Porque vai deixando a sua marca ao longo dos muitos anos que possamos viver com ela. Vai continuando a moer todos os dias. E, à medida que vamos perdendo mais pessoas, ela só consegue aumentar a sua área de exposição, deixando o nosso coração com pouco espaço para sentir qualquer outra coisa que não Saudade.
E só temos saudades daquilo que foi importante, daquilo que amámos. E por isso é que dói tanto.