Resumo: "Alice é uma eterna otimista que sonha em ser escritora. Hayden é arrogante e talentoso, vencedor do Prémio Pulitzer. Agora vão competir pela oportunidade de uma vida, e nenhum está disposto a perder.
Alice e Hayden estão na paradisíaca ilha de Little Crescent pelo mesmo motivo: escrever a biografia de uma mulher que ninguém vê há anos — ou, pelo menos, encontrar-se com a octogenária que afirma ser a Margaret Ives. Herdeira trágica, antiga princesa dos tabloides e filha de uma das famílias mais lendárias (e escandalosas) do século XX.
Só que nada é assim tão simples. Margaret convida-os para um período experimental de um mês para decidir qual deles vai contar a sua história. O problema? Ambos querem isto mais do que tudo, mas percebem que Margaret só está a partilhar com cada um fragmentos da sua vida, e que um contrato de confidencialidade os impede de juntar.
Para complicar ainda mais a situação, apesar das suas personalidades tão diferentes, não conseguem evitar a atração inconveniente que sentem um pelo outro. E para ambos é cada vez mais claro que a história deles — tal como a de Margaret — pode ser um mistério, uma tragédia ou uma balada romântica… dependendo de quem a contar."
Confesso que não esperava a reviravolta que aocntece quase no fim e é um livro muito bonito, ao estilo de Emily Henry. Gostei mesmo muito! Super fácil de ler, algum amor à mistura e, acima de tudo, uma grande história de vida que nos confirma que só quem passa, é que sabe!
Cada vez sinto mais orgulho da Família que construí.
E cada vez sinto mais que Família é a que escolhemos. Seja ela de sangue ou não, a nossa família são as pessoas de quem nos queremos rodear, são as pessoas que nos trazem amor e afeto.
Há família de sangue que não é família...e não há que ter medo ou vergonha de dizer isto. O sangue não vale tudo. Vale aquilo que nós sentirmos.
Então, sou muito feliz pela família que tenho. A que me calhou. A que construí. A que escolhi
É verdade, parece que este mês desapareci mas a verdade é que tem sido um mês de muitas corridas
Comecei o mês com a apresentação de uma comunicação oral num congresso nacional que correu muito bem e me deixou muito orgulhosa do caminha que estou a fazer!
Depois, o M. foi um dos dois portugueses convidados a estar presente num evento internacional em Washington e..decidimos ir todos!!
Foi uma enorme aventura que conto fazer por estes dias os posts a contar tudo!!
E agora, estamos a morrer por experimentar a piscina que já está feita e também quero mostrar por aqui!!
Ser mãe é viver numa outra dimensão. É ter o coração literalmente a bater fora do peito e saber, que mais do que tudo, ser mãe é amar incondicionalmente.
Nem todas conseguem, nem todas querem, nem todas podem. E a verdade é que nenhuma mulher é mais mulher por ser mãe. Mas todas as mães se tornam numa mulher diferente depois de o serem.
No que me toca, tenho a maior sorte do mundo. Tenho (tive) duas mães incríveis e que me deram todo o amor do mundo. Tenho os filhos que fazem de mim a mãe mais feliz.
Ninguém nasce uma mãe incrível. Só o sabemos quando realmente o somos e é verdadeiramente a aventura de uma vida. Mas, certamente, é a minha aventura favorita