Desta saudade que nunca vai passar
Passam hoje 18anos desde que partiste. Uma maioridade que não podia ser mais triste.
18anos que parecem 50 quando penso em tudo o que não presenciaste (quero acreditar que vês!...) mas que parece ser 1 quando penso no amor que te tenho e nunca esmorece.
Continua a não se esbater esta dor pela tua falta. Continua a doer e mente quem disser que o tempo cura. Não cura. A saudade aumenta e apenas aprendo a viver com ela. Mas não deixa de custar, não deixa de doer.
Não sei se algum dia conseguirei demonstrar ao Francisco a importância que tiveste na minha vida. Que tens. Não há um dia que não me lembre de ti, seja por um cheiro, uma palavra ou um sabor. Mas tenho a certeza que quero que saiba que exististe e te ame pelo que fizeste pela mãe dele. O tanto que foi...
18 anos se passaram. E há 18anos que o que mais queria era poder dizer-te mais uma vez o quanto gosto de ti.
Seja daqui a 2, 20 ou a 50anos, guarda aí um cantinho para te poder dizer o quanto te amo. Sempre!