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Nas Nuvens de Um Terceiro Andar

12.02.25

Ter gratidão...

Nuvem
Acho, cada vez mais, que é importante pararmos e agradecermos. Acho mesmo que vou até comprar um daqueles cadernos da gratidão, sabem? Porque, quando se trabalha num hospital, vemos tanta tanta coisa, que temos de perceber que, por muito mau que seja o dia, houve de certeza coisas boas. E que, mesmo com as coisas más, poderia ter sido muito pior. Acho sinceramente que temos de aprender a relativizar muita coisa sem qualquer importância e esse é, sinceramente, um dos meus (...)
31.01.25

O mês que nunca acaba, acaba hoje!

Nuvem
Acaba hoje o mês que, para mim, sinto sempre ser o mais longo. Sinto sempre que este mês não tem 31 dias, mas sim 50. Inexplicavelmente, este ano não dei por ele passar. Não sei se por estar numa fase mais calma da minha vida profissional, se por estar embrenhada nos miúdos e na escola, mas sei que este não não me custou a passar. Sinto até que parece que passou num ápice o primeiro mês do ano. E, de uma forma estranha, sinto que isso é assustador. Deixamos fugir o tempo por (...)
28.01.25

Ninguém nasceu mau...

Nuvem
Amanheci com as imagens das agressões numa escola, em Portugal. Dói-me muito ver aquilo. Porque dói pensar que podia ser um dos meus filhos ali, deitado, a ser pontapeado. Sem qualquer ajuda, sem que ninguém fosse em seu socorro. Aquela criança nunca mais será a mesma. Foi-lhe roubada a inocência de quem tem idade para ainda acreditar que tudo fiará bem...a maioria das vezes não fica. Mas, e não querendo de maneira nenhuma desculpar, aquelas crianças agressoras também (...)
22.01.25

Vivemos nesta urgência

Nuvem
Em que tudo é urgente.. Tudo era para ontem. Vivemos entre o malabarismo do tempo no trabalho. Para os filhos. Para o marido. Para o resto da família. Para os projetos da escola. Para os amigos.. Puxamos à frente o que queremos ver na TV e não temos a paciência de esperar para que o momento chegue. Estamos cada ez mais formatodos a ser urgentes. E nesta coisa de que tudo tem de ser imediato, no aqui e agora, não perdemos tempo a pensar que pensamos demasiado e sentimos cada vez (...)
12.01.25

Continuamos mal...

Nuvem
  Há um ano atrás, escrevi que a saúde mental estava mal. Passaram 366 dias e, penso, nada mudou para melhor. Continuamos a assistir a inergúmenos que pensam que, por estarem atrás de um computador, podem dizer escrever tudo o que lhes apetece. Continuamos a ler comentários que nos magoam, mesmo que não dirigidos a nós, muito mais hão-de magoar às (...)